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terça-feira, 14 de abril de 2015

COMPARAÇÃO PS4 E XBOX ONE!



Preço
Talvez o ponto mais polêmico da chegada dos novos consoles ao Brasil tenha sido o preço, que e deixou muitos de cabelo em pé, especialmente pela diferença quando comparado ao valor praticado lá fora. Lançados oficialmente por US$ 400 e 500 (Playstation 4 e Xbox One com Kinect) os consoles chegaram por aqui custando R$ 4.000 e R$ 2.300, respectivamente.

O PlayStation 4 vem acompanhado apenas do básico – cabo de alimentação, cabo HDMI, headset, um controle e o console. A Playstation Camera não acompanha o pacote, e pode ser comprada separadamente por US$ 59 (o sensor ainda não é vendido oficialmente no Brasil). Um controle sai por R$ 299 na loja da marca.

Apesar do valor nacional salgado, o console da Sony pode ser encontrado em diversas lojas por pouco menos de R$ 1.800. Tratam-se de aparelhos importados, que na maioria das vezes não possuem qualquer tipo de cobertura da garantia nacional da Sony.
O Xbox One, concebido para ser um aparelho mais caro, terminou saindo mais barato por aqui graças à fabricação local. Além da fonte de alimentação, cabo HDMI, headset, controle e console, a caixa acompanha o novo Kinect. A Microsoft também anunciou uma versão sem o sensor, que chega às lojas em junho por R$ 2.000. O controle pode ser encontrado por R$ 200 em revendedores oficiais da marca.

Design
Apesar de toda a discussão em relação ao visual dos consoles, a verdade é que os aparelhos são um tanto parecidos. Ambos adotaram uma carcaça separada em duas partes, uma fosca e outra mais brilhante.
O PS4 é consideravelmente menor do que o concorrente, tendo as medidas comparáveis às de um PS3 Slim, O design é arrojado, cheio de cortes diagonais e uma grande barra de luz que separa os dois lados do console.

Já o Xbox One aposta em um visual mais tradicional, apoiado na ideia de ser o centro da sala de estar. Grandalhão, o console não chega a ser feio, mas certamente carece de algum carisma. O aparelho não tem lá muitos detalhes, com exceção do botão on/off, fundido ao painel e iluminado.

Controles

Mesmo com o padrão de botões estabelecido, os controles terminam sendo parte importante na escolha de qual aparelho levar para a casa. Muito mais do que o design, os joysticks têm pegadas diferentes, que podem ser mais adequadas a certas mãos ou mesmo estilos de jogos.

DualShock 4


O PlayStation 4 vem acompanhado do DualShock 4, que não é nada menos do que o primeiro controle totalmente novo lançado para um console da Sony desde o PlayStation original, que chegou na metade dos anos 90.
O controle é mais alongado do que o seu antecessor, e conta com um touchpad posicionado bem no centro. Outra novidade é o botão share, que permite que o jogador grave e compartilhe imagens e vídeos dos seus jogos com um simples comando. Uma barra luminosa no topo do controle também incrementa o visual, além de garantir compatibilidade com o futuro óculos de realidade virtual do console.

Nas mãos, o DualShock 4 é claramente superior ao seu antecessor. As laterais mais espaçadas permitem um acomodamento mais adequado das mãos, além de facilitar o acesso aos botões de ação. Os analógicos, mais resistentes e bem desenhados, foram movidos para cima, melhorando sensivelmente a precisão em games que requerem comandos mais delicados.

O controle continua alimentado por uma bateria recarregável interna. Basta ligar o DualShock 4 ao console ou qualquer outra fonte de energia usando um cabo Micro USB. O problema é que a bateria não dura lá grande coisa, tendo que ser recarregada a mais ou menos cada 10 horas de uso, quando usado com as configurações padrão.



Xbox One Controller


Como diz o ditado, time que está ganhando não se mexe. Esse certamente foi o princípio aplicado pela Microsoft na hora de entregar o controle do Xbox One. O Joystick, apesar de algumas boas mudanças (e outras nem tanto), se assemelha muito ao modelo do Xbox 360, que arranca suspiros dos fãs de videogames.
O controle tem basicamente o mesmo formato do antecessor, mas com algumas correções que o deixam mais anatômico e confortável. Os gatilhos agora são maiores, e ganharam o interessante sistema de vibração independente, que faz com que os botões reajam a pancadas, freadas ou tiros.

Os analógicos também foram alterados. Mais altos e finos, facilitam o manuseio preciso. O direcional digital foi criado do zero na esperança de melhorar o terrível d-pad do 360, e faz um bom trabalho em jogos como Killer Instinct. Os botões LB e RB, por outro lado, parecem um tanto imprecisos, especialmente quando comparados ao controle do antigo console.

Uma das decisões mais comentadas foi a de manter as pilhas como alimentação principal do controle. Apesar da necessidade de comprar ou recarregar constantemente as baterias, a vida útil de cada recarga é bastante superior à do PS4, podendo chegar ao dobro com pilhas de qualidade.

Sistema operacional

Os sistemas operacionais são os responsáveis pelas características e funções dos consoles funcionando. Especialmente nessa geração, o apelo para aplicativos e operações multitarefas exige muito de cada um dos aparelhos.
O PlayStation 4 ganhou uma interface que a primeira vista pode parecer um pouco simplória demais. Uma grande barra horizontal lista todos os jogos e aplicativos salvos no console, com a ordem baseada na última vez que foram usados. Apesar da aparente desorganização, é fácil e rápido navegar pela lista, onde tudo pode ser executado com bastante agilidade.

O console apostou em uma espécie de rede social, que lista em forma de feed todas as ações de amigos, incluindo novos games jogados, conquistas ou vídeos compartilhados. Apesar de interessante, a função parece não despertar muito o interesse dos jogadores.

O desempenho geral do sistema é bastante agradável, já que raramente as ações demoram ou de alguma forma engasgam. É extremamente rápido sair de um jogo e ir até a lista de amigos, por exemplo.

Para o Xbox One, a Microsoft apostou num visual ainda mais parecido com o do Windows 8, com aplicativos, jogos e opções separados por pequenos quadrados por toda a tela. É possível marcar alguns games como favoritos, que ficam separados em uma área específica, ajudando a achá-los mais facilmente.
A tendência de incluir uma rede social ao sistema também chegou ao Xbox. Assim como no PS4, é possível compartilhar com amigos e seguidores conquistas e vídeos do console, mas as postagens não costumam ser muitas, além do conteúdo automático gerado.
As tarefas mais simples como navegar pelos menus são simples e ágeis, mas podem se tornar um pouco irritantes em alguns momentos. O sistema ainda parece um pouco instável, resultando em uma série de bugs e atrasos na abertura de aplicativos ou mesmo na hora de mover o cursor.
Jogos exclusivos
Funções, controles e desempenho são importantes, mas certamente não falam mais alto na escolha do que os jogos disponíveis. PlayStation 4 e Xbox One já têm alguns bons games, entre exclusivos e multiplataforma.

O PlayStation 4 iniciou sua trajetória com poucos games exclusivos. Entre os destaques, estavam apenas Killzone Shadow Fall e Knack, considerados os únicos blockbusters exclusivos. Mais recentemente, o bom InFamous: Second Son também chegou ao PS4.
O console ainda conta com mais alguns títulos menos expressivos como Blacklight: Retribution, Resogun e Warframe, que completam o catálogo ao lado de grandes nomes como Fifa 14, Battlefield 4 e Assassin’s Creed 4: Black Flag.

Para os próximos meses, as grandes apostas ficam por conta de Drive Club, The Order 1886 e o iminente anúncio de um novo Uncharted.
O Xbox One ganhou uma variedade maior de exclusivos logo no lançamento. Entre os títulos estavam Ryse: Son of Rome, Dead Rising 3, Forza Motorsport 5 e Killer Instinct. Como grande nome, o console tem o FPS Titanfall, também lançado para PC.

Com menos destaque também chegaram Lococycle, Powerstar Golf, Zoo Tycoon e Crimson Dragon. Os próximos meses prometem Halo, Gears of War, Sunset Overdrive, uma nova versão de Forza Horizon e o aguardado Quantum Break.

Apps
Assim como nos telefones e televisões, os aplicativos fazem cada vez mais parte dos consoles, já que adicionam funções e serviços diversificados aos aparelhos. PS4 e Xbox One não ficam de fora, contando com uma boa variedade de apps.
Entre os mais populares estão os serviços de transmissão de vídeo Netflix, Crackle, Hulu Plus e RedBox Instant. Também é possível conferir conteúdo sobre games gratuitamente no app Machinima, disponível nas duas plataformas.


O Kinect prometia uma experiência revolucionária ao controlar o Xbox One. No entanto, em seis meses o sensor passou de estrela do pacote a peça opcional. Sejamos justos, o aparelho até possui algumas funções bacanas, como abrir jogos e controlar aplicativos sem usar controles.

O problema é que na prática, a experiência pode ser um pouco frustrante, já que nem todas as vezes o sensor entende bem as ordens. Para economizar um bom dinheiro, talvez não seja uma péssima ideia abrir mão do Kinect.

Rede online

Separadas na última geração pela taxa mensal exigida pela Xbox Live, as redes online parecem muito mais equilibradas atualmente. Isso porque a Sony resolveu também cobrar mensalmente pelo acesso a partidas online no PS4.
Apesar das taxas, os serviços também melhoraram bastante. Hoje em dia os assinantes da PSN Plus recebem mensalmente um novo game de graça. A mesma conta também é compatível com o PS3 e Vita, que também são beneficiados por jogos grátis. Também estão disponíveis descontos em diversos jogos e alguns serviços exclusivos, como backup automático de saves.
No Xbox One a Live parece não ter mudado muito em relação à versão do Xbox 360. Mais consistente do que a concorrente, a rede peca por ainda não oferecer nenhum tipo de game grátis ou serviço extra aos usuários. A Microsoft, no entanto, já avisou que planeja liberar em junho o programa Game with Gold, que presenteará os jogadores com jogos como Halo: Spartan Assault e Forza 5.





fonte:http://www.techtudo.com.br/noticias/noticia/2014/05/ps4-x-xbox-one-veja-comparacao-entre-os-dois-consoles-da-nova-geracao.html 
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